Segue abaixo breve resumo do vídeo, se preferir pule direto para o final da pagina e assista ao vídeo na integra.
“A gente leva a sério uma boa brincadeira e brinca com coisa séria” um pouco confuso, mas esse é o universo dos jogos cooperativos.
Os jogos cooperativos não têm como objetivo eliminar a competição e sim de mostrar quão potente é provocar as pessoas a colaborarem para um resultado coletivo.
Na década de 70 nasceu os jogos cooperativos com um canadense e na década de 90 começou o movimento no Brasil através do Fábio Broto.
O jeito que o jogo cooperativo termina, a energia que se termina um jogo é o que queremos impregnar nas pessoas, que é possível a gente viver em um objetivo comum, seja na sua empresa, na sociedade e não necessariamente querer competir.
A gente pode trabalhar varias competências nos jogos cooperativos, a primeira e fundamental é a confiança, fica mais difícil cooperar com alguém se não confio na pessoa, através dos jogos fazemos os colaborados pensarem na importância da confiança.
Outra competência é a resiliência, como que pode virar o jogo quando algo acontece e precisa aprender a lidar com aquela situação, mudanças, diversas opiniões, tudo isso pode melhorar a maneira como o colaborar lida com as situações.
O trabalho em equipe e a busca pelo resultado coletivo podemos treinar essas competências no ambiente controlado, para que na vida real as pessoas possam ir mais preparadas para lidar com algumas situações. Essas atividades podem transformar a percepção de mundo das pessoas.
Quando colocamos os colabores como protagonistas do treinamento, temos uma potencia muito maior de transformação. A pessoa que esta participando precisa se expressar, trazer quais são as inquietações dela em um determinado tema, poder compartilhar com o colega seus pensamentos, poder viver uma experiência e se perceber.
“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta” os jogos corporativos nos permitem experimentar todos os conceitos de olhar para fora, para dentro, pro presente e pro futuro.
É muito simples levar os jogos corporativos para dentro das empresa, precisa apenas de um espaço onde as pessoas possam viver experiências, sentarem em círculos para que todos possam se colocar no movimento de mestre e aprendiz a todo tempo e trazer para roda o que aquele grupo esta precisando viver, com um norte do tema que queremos abordar.
Roberta S. Schwartz
Pós graduada em Jogos Cooperativos e Cultura da Paz pelo Projeto Cooperação. Especialista em Psicologia Transpessoal pela Unipaz Paraná. Profissional de Educação Fisica apaixonada por pessoas com experiência há mais de 15 anos na condução de pequenos, médios e grandes grupos de diversos públicos como escolas, hotéis, empresas e ações sociais.
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